Unindo farsa e tragédia, Bolsonaro, Mourão e Paulo Guedes, mandam militares comemorarem o golpe de 1964, enquanto o povo sofre com o crescimento do desemprego e da miséria.
O golpe civil-financeiro-militar de 31 de março de 1964 instalou uma ditadura e fez o Brasil mergulhar em um criminoso período de repressão e violência política contra seus opositores e todos os trabalhadores.
A ditadura implementou uma série de contrareformas que visavam a restringir direitos e garantias trabalhistas. Acabou com a estabilidade no emprego e combateu as organizações sindicais. Criminalizou a crítica e implementou um falso discurso nacionalista. Brasil, ame-o ou deixe-o, diziam... mas isso apenas mascarava a subserviência dos governantes aos desmandos do grande capital transnacional, em especial dos EUA, mentores intelectuais do golpe.
Agora, a mesma história parece se repetir, ainda que trajada de ares falsamente "democráticos". Eleito pelo voto, Bolsonaro elogia a ditadura e a tortura, mandando gastar dinheiro público em champanhe e caviar para comemorar o golpe de 1964,enquanto o povo sofre com o crescimento do desemprego.
Combate direitos básicos do povo, chamando-os de privilégios, enquanto ele próprio e seus aliados mais próximos, desfrutam de uma vida de luxo.
Bolsonaro afirma querer reformar a previdência e "combater privilégios", mas aumenta os salários dos generais, enquanto tunga o bolso de soldados, cabos, sargentos e tenentes, que pagarão a conta do aumento da elite militar.
É a história se repetindo como farsa e tragédia ao mesmo tempo, mas tenham certeza que o Sindisep/RJ estará nas ruas em defesa da democracia e dos direitos dos trabalhadores.
Sindicato é pra lutar, Sindisep/RJ!
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