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PAREM O GENOCÍDIO CONTRA O POVO PALESTINO!

NADA JUSTIFICA O ASSASSINATO DE CRIANÇAS E O USO MILITAR DA FOME CONTRA O POVO PALESTINO.


Não há palavras ou imagens capazes de transmitir a dimensão do horror em Gaza, que ocorre sob o ensurdecedor silêncio internacional diante do genocídio planejado e posto em prática pelo governo fascista de Israel. Desde outubro de 2023, o Israel sistematicamente expulsa palestinos e para anexar Gaza, tratando toda a população civil como alvo legítimo. Isso se manifesta em bombardeios a hospitais, escolas e infraestruturas vitais, bloqueio deliberado de ajuda humanitária e uso da fome como arma de guerra – mães desnutridas estão incapazes de amamentar, enquanto militares israelenses impedem a chegada de fórmulas infantis.  


As violações do governo sionista incluem ataques sistemáticos a trabalhadores humanitários, jornalistas (com mais de 210 assassinados) e profissionais de saúde, além da destruição de 80% dos prédios em Gaza. Práticas como tortura, detenções ilegais e emprego de armas químicas completam o quadro de desrespeito ao direito internacional. As potências ocidentais, como EUA, UE e Reino Unido, mantém total cumplicidade através do silenciamento de opositores ao massacre e do fornecimento de armas, enquanto instituições como ONU e Tribunal Penal Internacional são ignoradas por Israel sem consequências.


A fome orquestrada é um eixo central da política do governo corrupto e genocida de Benjamin Netanyahu, Primeiro-ministro de Israel. Alimentos apodrecem em caminhões bloqueados nos postos de entrada, enquanto crianças morrem diariamente. Dados alarmantes incluem mais de 54.880 mortos (segundo o Ministério da Saúde de Gaza), 50.000 crianças feridas ou mortas (UNICEF) e 2 milhões de deslocados. Mesmo nas chamadas "zonas humanitárias" definidas por Israel, civis são bombardeados e privados de recursos básicos. Não há energia e sem energia não podem dessalinizar a água do mar, agudizando o sofrimento do povo palestino. Quem se cala diante dos crimes de guerra de Israel colabora com o genocídio.


O sequestro e prisão da ativista sueca Greta Thunberg, do brasileiro Thiago Ávila e de outros integrantes da Coalizão Flotilha da Liberdade (FFC), após interceptar em águas internacionais um barco que levava ajuda humanitária simbólica a Gaza é um exemplo do uso da fome como arma de guerra. Israel justificou a ação alegando que o bloqueio a Gaza é necessário para impedir o envio de armas ao Hamas… mas uma simples busca permitiria constatar que levavam comida e não armas. Mas o plano do governo Netanyahu é simples, matar o povo palestino de fome e sede, ignorando apelos humanitários e criticas internas. Apoiar o povo palestino e denunciar o genocídio é urgente!


Liberdade para a Palestina!

Pelo fim do genocídio israelense contra o povo palestino!




 
 
 

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