Apesar de ser verdade que vários governo já realizaram inadmissíveis cortes nas verbas destinadas às universidades, à esta medida nunca foi dado o tom de represália à posições contrárias aos interesses pessoais do presidente da república e de seu ministro da educação.
Não é admissível em uma democracia, que o livre pensar enseje punições gerais contra a sociedade, prejudicando atividades de ensino, pesquisas científicas, a produção de medicamentos e a vida de milhares de estudantes e trabalhadores terceirizados das universidades federais.
O corte de verbas executado pelo ministro Abraham Weintraub, sob às ordens de Bolsonaro e do banqueiro Paulo Guedes são, na prática, um atendado contra a constituição federal e o futuro do Brasil, prejudicando o funcionamento das já combalidas universidades e institutos federais, após os governos Dilma e Temer.
A "live" na internet de Bolsonaro com ministro da Educação Abraham Weintraub explicando os cortes na educação usando bombons e comparando a educação a uma padaria é auto explicativa... enquanto ele fala, Bolsonaro e outros presentes comem os chocolates, para depois distribui-los aos amigos presentes, tal qual querem fazer com as verbas da educação, deixando apenas migalhas para o povo.
O que fazer? (ou "Se os inimigos atacam, os trabalhadores devem se unir!")
Em respostas aos cortes de Bolsonaro, a educação (trabalhadores e estudantes) vai parar por todo o país no dia 15 de maio, próxima quarta-feira, sendo fundamental o apoio dos demais setores da sociedade ao Dia Nacional de Luta em Defesa da Educação.
Haverão atividades por todo o estado do Rio de Janeiro e um grande ato unificado na Candelária, Centro do Rio, saindo em passeata rumo a Central do Brasil após as 17h00.
Vamos a luta, unidos venceremos!
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